quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Tenho de bater na mesma tecla

Ok, o Manchester United é dos clubes mais poderosos do mundo, e vocês sabem que tenho um carinho especial por aquele emblema. Mas está na hora de fazer qualquer coisa com aquele plantel. O Martins e o Ângelo já abordaram esta temática, mas tenho de reforçar algumas ideias.

Sem o Cristiano Ronaldo os "red devils" não lutavam por um lugar na Europa. Grave. Grave se tivermos em conta o peso e dimensão daquele clube. Já foi assim, quando o Bobby Charlton lá jogou e eles conquistaram a Taça dos Campeões Europeus, em 1968 (frente ao Benfica). Depois deixou de ser assim, quando o Giggs e companhia - que ainda hoje são titulares, o que é inédito no mundo - eram (são) estrelas, e, por fim, quando são assim outra vez. É aqui que aparece o internacional português.

O Ferguson, único escocês que utilzia óculos (só às vezes e com muita graduação), é orgulhoso. Foi um dos melhores treinadores do mundo, mas acabou. ponto final. Foi, já não é. Mas ele vai continuar, pelo menos mais dois anos. É bom para o Chelsea e para o Mourinho, que assim vai continuar a ser cada vez mais o "special one".

Já chega de falar do Ferguson. Falemos do John O’Shea, para já o nome começa por John, logo não é jogador de futebol. Depois tem aquele apelido. Simplesmente isso chega para dizer quem ou o que é o O'Shea. Sobre o Richardson pouco há a dizer (também). É irmão do Bruno Alves, que como o Martins disse não tem cor.




A seguir segue-se o Fletcher. Zero enquanto médio, defesa e avançado. Na volta é bom guarda redes.



Parabéns à "cantera" do Man United. Estão no bom caminho.

FG

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