A insistência em nomes italianos

Após uma análise cuidada a alguns posts colocados neste blog, reparei que vou, por diversas ocasiões, rebuscar o universo do futebol italiano.

Queria, apenas, esclarecer o leitor das razões de muitas dessas escolhas (transalpinas), para que não pense que este espaço possui um acordo com a Gazzetta dello Sport ou com a RAI. São apenas dois motivos. Aqui estão eles:

1)O jogo de computador CM Itália tratava por "tu" o meu 486, Super VGA.

2) Nos anos 90, as finais da Taça UEFA e da Taça das Taças tinham sempre representantes italianos. A primeira competição chegou a ter duas equipas transalpinas na final.

Esclarecimento feito, bom fim de semana.

Cumprimentos,

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Lembrei-me de ti...

Alberto Di Chiara

Médio, lateral esquerdo do pujante Parma dos anos 90. Muito efectivo na ocupação de espaços, bom a cruzar e a fechar o seu flanco. Velocidade razoável, mas sem pé direito. Quando jogava a médio nunca efectuava um drible.

Podendo soar a paradoxal, vou resumir a minha opinião sobre Di Chiara: mau jogador.

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Ainda bem que a Polónia não vai ao mundial

Jakub Błaszczykowski, médio polaco do Borussia Dortmund, tem o nome mais difícil de dizer do futebol actual. Algum português que consiga dizer este nome correctamente, merece festinhas nas bochechas.

LC com BM

Uma coisa chamada treinar...

Penso que ninguém, em Portugal, pode desmentir esta situação: Pongolle nunca participa nos treinos do Sporting.

Está lesionado? Não, apenas tem de tratar de assuntos relativos à sua vida pessoal.

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Separados à nascença

Filipe Pinto, o indivíduos dos Ídolos

Fernando Belluschi, centrocampista do FC Porto
BM